Na Grécia Antiga, o filósofo Sócrates declarou que a vida não examinada não valia a pena ser vivida. Instado a resumir a que todos os mandamentos filosóficos poderiam ser reduzidos, ele respondeu: ‘ Conhece-te a ti mesmo .’
Conhecer a si mesmo tem um prestígio extraordinário em nossa cultura. Foi enquadrado como literalmente o sentido da vida.
A maioria de nós reconheceria que as questões 3 e 4 valem a pena ser conhecidas; Os outros, nem tanto.
Em outras palavras, nem tudo o que podemos saber sobre nós mesmos é tão importante para descobrir. Aqui queremos nos concentrar nas áreas de autoconhecimento que mais importam na vida: as áreas relacionadas com o núcleo psicológico interior do eu.
As partes-chave do autoconhecimento que nos interessam são:
- – Que tipo de pessoa você é caracteristicamente atraído no amor
- — De quais padrões difíceis de comportamento você é vítima nos relacionamentos?
- — Quais são seus talentos no trabalho
- — Quais problemas você tem em relação ao sucesso/fracasso
- — Como você está sobre o feedback
- — O que você faz quando está frustrado com a vida
- – Que tipo de gosto você tem
- — Você consegue distinguir entre suas emoções corporais passageiras e seus pensamentos mais racionais?
Se você tiver respostas sólidas para essas questões, poderá falar de si mesmo como alguém com um grau adequado de autoconhecimento.
1. Por que e onde o autoconhecimento é importante?
O autoconhecimento é importante por uma razão central: porque nos oferece um caminho para uma maior felicidade e realização.
A falta de autoconhecimento deixa você aberto a acidentes e ambições equivocadas.
Armados com o tipo certo de autoconhecimento, temos uma chance maior de evitar erros em nossas relações com os outros e na formulação de nossas escolhas de vida.